9 de fevereiro de 2008

São os doentes que precisam de médico

Bom dia Meu Filho, minha Filha!

Olhas à tua volta e impressionas-te com aquele sem-abrigo a dormir na rua, ao frio; indignas-te com a prostituta na esquina, à noite; sentes repugnância pelo doente com SIDA, no hospital; olhas de lado para os dois drogados que passam por ti.

Mas lembras-te alguma vez que são, como tu, filhos Meus? Para além de sentires desconforto e repugnância por estas pessoas, para além de as condenares sem sequer as conheceres, alguma vez as olhaste como pessoas a quem Eu amo?

Eu não condeno a nenhum deles. O que me revolta é o pecado, não os pecadores. E como dizia alguém que me é muito querido: “não são os que têm saúde que precisam de médico, mas os que estão doentes”. De que Me serve que Me adores se não amas aqueles que Eu amo?

Um abraço deste Pai que te ama

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